Genero - Hard/Heavy (Glam)
O mais controverso álbum da carreira do Stryper e o mais problemático com certeza. O logo tinha mudado, as letras já não traziam claras referências a Deus ou a salvação, um álbum de puro protesto. Como os próprios integrantes da banda disseram, eles não eram o melhor exemplo de cristãos durante a gravação do álbum.
Segundo eles:
“Nós estivemos fazendo uma captura pela liberdade musical” (Robert Sweet-baterista)
”Mas nós nunca podíamos ter deixado isso ser mal interpretado como uma mudança em nossa fé. Nossa música vem do coração. Nós, não sentamos e dizemos, ‘Bem, isto vai soar legal no rádio, vamos escrevê-la desse jeito’. Jamais. Sucessos são ótimos, mas a coisa mais importante para nós é sermos honestos com nós mesmos e para com nossos fãs, e escrever a música a qual nos foi dada a habilidade para fazer. Nós somos soldados sob o comando de Deus”. (Michael Sweet – vocalista e guitarrista)
Fora as trágicas conseqüências por ser mal interpretado e ter causado o fim da banda, no campo musical o álbum é fantástico. Trata-se do álbum do Stryper com melhor produção e mixagem, excelentemente produzido, e depois do bom mas melódico em excesso, “In God We Trust”, “Against The Law” era tudo o que um verdadeiro fã estava esperando. É como uma volta às origens, só que com a modernidade necessária, levando a um resultando sonoro espetacular.
O peso dos riffs estava de volta, os solos característicos também. Oz Fox levou essa “captura musical” a sério. O “homem-selvagem” do Stryper tinha voltado com força total. A banda abandonou os backing vocals mais clássicos e incorporou vozes mais fortes e encorpadas. Michael Sweet estava cantando como nunca. Tudo isso levou a um álbum homogeneamente pesado." Fonte Whiplash.
Faixas:
1. Against The Law
2. Two Time Woman
3. The People
4. Two Bodies (One Mind One Soul)
5. Not That Kind Of Guy
6. Shining Star
7. Ordinary Man
8. Lady
9. Caught In The Middle
10. All For One
11. Rock The Hell Out Of You
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